quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Teatro do Sentimentos







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Podcast do Félix

A partir de hoje (23/09/2010), o "Blog do Félix" passa a disponibilizar os textos em forma de "Podcast". Vídeos com imagens e trilhas especialmente feitas para cada post.


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Para onde foram os sentimentos?


Muitas vezes a gente passa o tempo todo reagindo e não agindo em relação às pessoas.
Qual a maneira correta de ser gentil ou agradável para alguém?
Gentileza assusta. Amabilidade muitas vezes traz repulsa.
O mundo atual afastou-se do romantismo. Mulheres se afastaram do romantismo.
Um buquê de flores não impressiona mais.
Um "abrir a porta do carro" não tem mais importância.
Uma carta de amor, daquelas tradicionais mesmo, passaram a ser tratadas com uma resposta dessas:

_Você nunca escreve um e-mail carinhoso pra mim!

Porque não uma carta? Uma carta carinhosa? Uma carta de amor?
Amor.
Amor?!
Hoje dizem "eu te amo" por msn, orkut, e-mails, twitter, e qualquer outra ferramenta nova que exista.
Mas e pessoalmente?
Pessoalmente todos ficam com a cara mais lavada possível.
O que aconteceu então? Pegaram todos os sentimentos, enfiaram em um saco lacrado e mandaram para Groelândia?

Alguém, por favor me ensina como chegar lá?


Por falar em ensinar, Luiz Fernando Veríssimo ensinou como se trata uma mulher. Mas uma mulher que realmente seja digna desse tratamento.

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"Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. "

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É Veríssimo. Cuide bem do seu amor.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

E no final...



Uma conversa, uma troca de olhares, um abraço perdido.
Um encontro escondido, um sonho a mais, um elo partido.

Histórias que se cruzam e descruzam ao acaso, com uma beleza infâme e sem escrúpulos.
Histórias que poderiam ter saído de um livro, de um conto de fadas ou da imaginação de uma mente infantil.

Uma proposta de confiança, um conflito de sentimentos. Um misto de qualquer coisa.

O que aconteceu pra te deixar assim, amedrontada?
Fale mais, desabafe, sorria, grite, esperneie.

Leia um bom livro, ouça aquela música que te toca e te faz chorar. Mas faça o que traz bem!

Cante. Você gosta de cantar que eu sei. Então cante. Não tenha medo de tentar.


Pegue um machado e quebre o gelo.

Respire ar puro, viva a vida simples assim, ou então chame por mim.

Pode me chamar de qualquer coisa. Eu atendo contanto que me chame.

Existe um caminho a seguir, uma lista de coisas a se fazer.

E no final? Sim, há um final feliz.

Um dia quero te encontrar, além do mar ou do horizonte, perto do arco-íris, sorrindo feito uma criança, pulando e cantando qualquer coisa que te faça bem.

Só pode ser real se você acreditar. Só pode ser verdade se você quiser. Só pode acontecer se você deixar.



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