Faz um tempo que eu fiz a leitura de um livro chamado: A Garota e o Roqueiro de Luiz Antonio Aguiar.
Um livro pequeno com uma história simples e super gostoso de acompanhar.
Em certo momento, me deparei com um texto que eu achei muito interessante. Um texto que indaga sobre o amor, mas de uma visão diferente, como se a pessoa que você ama fosse um anjo ou como se você mesmo fosse o anjo.
Seria demais amar um anjo?
Seria demais você amar um anjo? Ou alguém amar você (que é um anjo!)?
Eis o texto:
"...Será que os anjos amam? Será que o amor dos anjos... (Como foi que minha mãe me disse?) Será que o amor dos anjos "é demais" pra gente?
Como é que a gente ama, quando ama um anjo? O amor dos anjos machuca.
Ás vezes leva a gente pro céu, às vezes machuca.
A gente nunca consegue saber quando um anjo está amando a gente. O amor dos anjos é tão diferente... A gente nunca entende o amor deles! (Nunca tinha amado ninguém que eu pensasse que fosse um anjo.)
Amar um anjo é diferente. A gente não se entende mais, quando ama um anjo.
Amar um anjo... "é demais"!
Amar um anjo não dá pra entender.
Amor é misterioso.
Eu tinha medo.
Tinha, sim..."
Texto retirado do livro A Garota e o Roqueiro de Luiz Antonio Aguiar (editora Saraiva - coleção Jabuti Vida - 1ª edição / 1995)
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E já que estamos falando de ANJOS, eis aqui um vídeo de uma das bandas que eu mais acompanho na atualidade com a música que diz tudo sobre o post de hoje.